O distúrbio de personalidade limítrofe é geralmente uma condição mental devastadora, tanto para quem o tem como para quem está a sua volta. Talvez formadas por experiências prejudiciais na infância ou disfunções cerebrais, as pessoas diagnosticadas com distúrbio de personalidade limítrofe vivem em um mundo de perturbação interior e exterior. Elas têm dificuldade em regular suas emoções e geralmente estão em um estado de sublevação. Elas distorcem imagens de si mesmo, geralmente se sentem inúteis e fundamentalmente ruins ou danificados. E enquanto anseiam por relações de afeto, as pessoas com este distúrbio normalmente sentem que a raiva, a impulsividade, afeto turbulento e mudanças de humor freqüente as afastam das outras pessoas.
Nos últimos 10 anos, o aumento na atenção e nas pesquisas está ajudando a melhorar o tratamento e a entender o distúrbio. Ao mesmo tempo, permanece uma condição controversa, particularmente desde quando muito mais mulheres que homens foram diagnosticados com ele, aumentaram as dúvidas sobre a questão do sexo. Isso acontece em aproximadamente 1 em cada 33 mulheres, comparado a 1 em cada 100 homens, e geralmente o diagnóstico se dá no início da fase adulta.
Ao contrário das percepções lentas, evidências recentes indicam que as pessoas com este distúrbio melhoram com o passar o tempo e podem viver felizes e em paz.
Nos últimos 10 anos, o aumento na atenção e nas pesquisas está ajudando a melhorar o tratamento e a entender o distúrbio. Ao mesmo tempo, permanece uma condição controversa, particularmente desde quando muito mais mulheres que homens foram diagnosticados com ele, aumentaram as dúvidas sobre a questão do sexo. Isso acontece em aproximadamente 1 em cada 33 mulheres, comparado a 1 em cada 100 homens, e geralmente o diagnóstico se dá no início da fase adulta.
Ao contrário das percepções lentas, evidências recentes indicam que as pessoas com este distúrbio melhoram com o passar o tempo e podem viver felizes e em paz.
SINAIS E SINTOMAS
O distúrbio de personalidade limítrofe afeta o modo como as pessoas se sentem sobre elas mesmas, como se relacionam com os demais e como se comportam. Essas pessoas geralmente têm personalidade instável, com alternâncias da sua auto-imagem. Eles normalmente se vêem como maus ou ruins e, às vezes, podem sentir nulos. Essa auto-imagem instável pode levar a freqüentes mudanças de emprego, amizade, metas, valores e identidade de sexo.
Os relacionamentos geralmente são turbulentos. As pessoas com TPL geralmente têm uma relação de amor-ódio com os outros. Elas podem idealizar alguém em um momento e, abrupta e drasticamente, mudar para fúria e ódio. Isso acontece porque elas têm dificuldade em aceitar as áreas cinzas ou obscuras - as coisas são brancas ou pretas. Por exemplo, nos olhos de uma pessoa com TPL, alguém é tanto bom quanto mau. E a mesma pessoa pode ser boa em um dia e má em outro.
Além disso, elas geralmente têm comportamento impulsivo e arriscado, comprometendo o emocional, financeiro ou físico. Por exemplo, elas podem dirigir de modo imprudente, ter relações sexuais inseguras, tomar drogas ilícitas ou gastar dinheiro com jogo. Geralmente também apresentam comportamento suicida ou ferem-se deliberadamente para alívio emocional.
FATORES DE RISCO
A personalidade se forma durante a infância. É formada por tendências inerentes e fatores ambientais ou por suas experiências durante a infância. Alguns fatores relacionados ao desenvolvimento da personalidade podem aumentar o risco de desenvolver personalidade.
